Também é chamado de carta de fluxo de processo, gráfico de seqüência, gráfico de processamento, dentre outros.
O primeiro fluxograma foi apresentado por Frank Gilberth aos membros da American Society of Mechanical Engineers (ASME) (Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos) em 1921 em uma reunião chamada “Process Charts – First Steps in Finding the One Best Way”. Após sua apresentação, a ferramenta passou a fazer parte do currículo do curso de Engenharia Industrial. O engenheiro industrial Allan H. Mogensen começou a capacitar alguns homens de negócio a utilizarem esta ferramenta no início dos anos 30.
- Facilita a compreensão do processo de trabalho;
- Mostra os passos necessários para a realização do trabalho;
- Documenta e padroniza o processo;
- Demonstra a sequência e interação entre as atividades/projetos;
- Facilita a consulta em caso de dúvidas sobre o processo;
- Mostra as responsabilidades e relações entre etapas e áreas envolvidas no processo;
- Permite identificar gargalos, complexidades, atrasos, ineficiências e desperdícios;
- Melhorar o grau de análise;
- E outros mais.
https://en.wikipedia.org/wiki/Frank_Bunker_Gilbreth_Sr.
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